Natal.
A primeira diz que um monge beneditino inglês,
São Bonifácio, no século VIII , que pregava o evangelho as tribos germânicas,
cortou enfurecido um carvalho que era considerado sagrado e lugar de
sacrificios na mitología nórdica. Os alemães cairam de joelhos aterrorizados, prevendo
a ira dos deuses e tinham a certeza que São Bonifácio morreria por um
raio do martelo de Thor (chamado Mjolnir), depois de tal sacrilégio. São Bonifácio, rompeu o silêncio, ordenando em voz alta que
os membros da tribo olhassem o carvalho cortado. E ali brotando da terra havia
um pinheiro perene que simbolizava o amor de Deus. Esse pinheiro, sobrevivendo entre todos, tornou-se reverenciado por ser uma
representação da árvore do menino Jesus. Logo começaram a enfeitar com
maçãs, que simbolizavam o pecado original, e velas, que representavam a luz de
Jesus Cristo.
A outra diz que Martinho Lutero monge agostiniano que iniciou a reforma protestante no século XV, estava caminhando para casa pela floresta ao atardecer e observou que a luz das
estrelas se refletia nos galhos das árvores cobertas de neve. O fenômeno
luminoso lembrou-lhe a famosa estrela de Belém que guiou os três Reis Magos na
noite em que Jesus nasceu. Com essa imagem na cabeça, Lutero cortou
uma árvore, levou para casa, pois ele queria compartilhar a beleza do momento visto com sua
esposa. Uma vez em casa, ele decorou o pinheiro com
velas acesas nos galhos e disse que seria um símbolo do lindo céu natalino. Daí a
árvore de Natal.
Esta tradição rapidamente se espalhou por outras partes da
Europa e finalmente chegou à América graças a Rainha Vitória foi uma criadora de tendências em sua época. Em 1848, a Rainha Vitória e seu marido, o Príncipe Albert (também alemão), impressionaram os observadores reais em todo o mundo quando o Illustrated London News publicou uma ilustração da família reunida em torno de uma árvore de Natal decorada. Então a tradição se tornou moda em todo o mundo.
Belém, que guiou os Reis magos, que são os que trazem os presentes e não o Papai Noel.
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